quinta-feira, 26 de agosto de 2010

População de Guarujá: prepare o bolso!



A partir de 23 de outubro, a população de Guarujá ganhará um presentão de Grego: 21 radares. O mais “engraçado” da história é que a então candidata Maria Antonieta de Brito cansou de dizer, durante sua campanha, que radar é indústria de multa.

Agora, prefeita da Pérola do Atlântico permite que seu diretor municipal de Trânsito, num depoimento infeliz, no Diário Oficial do Município, justifique a instalação dos equipamentos alardeando que “diferente do que ocorre em outras cidades, os radares guarujaenses não possuem qualquer intenção de criar uma indústria de multas”.

É o fim do mundo em termos de hipocrisia e o ápice da falta de habilidade política. Todo mundo sabe que uma das cidades que está cheia de radares é a vizinha Santos, cujo prefeito é João Paulo Tavares Papa, do PMDB, partido da prefeita Antonieta.

Em outras palavras, para o diretor de Trânsito da prefeita Antonieta, Guarujá não será como Santos, que usa radares como indústria de multas. Pode?



quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Guarujá vai fechar para balanço


Primeiro os empresários do ramo hoteleiro de Guarujá assinalam para a demissão de quase mil funcionários. Depois, a Força Tarefa da Cidade solicita a criação de uma lei que em que os bares terão de fechar à meia-noite.


A que ponto chegou Guarujá. Uma cidade tão bonita e cheia de atrativos se rendendo ao desânimo e ao pessimismo. Daqui a pouco, vamos assistir moradores optando em migrar para outras cidades da região, acreditando que o município não tem mais jeito.


Ora, demitir 25% dos quatro mil empregos e aumentar esse número fechando comércio a zero hora não são caminhos para espantar a crise. Ao contrário, pais de família desempregados entram em desespero e quando o filho da gente tem fome, não há tempo para pensar.


Está mais do que na hora de reagir. A sociedade civil organizada tem que cobrar alternativas do poder público para mudar essa situação.


Os hoteleiros de Guarujá estão pensando em recorrer ao Governo do Estado para melhorar a situação. Onde estão os políticos da Cidade? Onde está a Secretaria de Turismo? E a Prefeitura? Vai ficar esperando a casa cair?


Uma coisa é certa. Se nada for feito e de forma rápida, Guarujá vai ficar cada vez mais doente, violenta e sem horizontes. É esperar para ver.



sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Jornalista: obrigado pela força


Desde que a Diretoria Regional do Sindicato tomou a iniciativa de visitar a direção dos principais veículos de comunicação da região, venho recebendo uma série de e-mails com mensagens de apoio ao trabalho.

Por isso, apesar de saber que você tem pouco tempo a perder, em virtude da carga horária e das responsabilidades inerentes a nossa profissão, gostaria de agradecer, de coração, todos os companheiros e companheiras que perderam alguns minutos para enviar palavras de incentivo.

Você deve estar acompanhando cada passo dado pela Regional. Sabe do amplo trabalho que estamos tentando realizar com o objetivo de resgatar a credibilidade do Sindicato e, o mais importante, reconquistar sua confiança. Portanto, cada palavra enche de energia não só a mim, mas toda a diretoria.

Se por um lado o trabalho nos gratifica, por outro, nos traz desgastes e fecha portas. Estamos recebendo pressão diariamente, simplesmente porque estamos exigindo que direitos trabalhistas sejam respeitados e que postos de trabalhos sejam ocupados por jornalistas profissionais.

Muitas vezes a pressão é velada. Outras se concretizam em investidas baixas e de quem há muito esqueceu o que significa luta sindical e direitos dos trabalhadores. E ainda, de quem esqueceu o que é democracia e liberdade de expressão.

O que me deixa triste é que muitos empresários da comunicação fazem questão de “esquecer” que o suposto status e ascendência empresarial adquiridos são frutos do trabalho de nós jornalistas.

Por outro lado, eu, particularmente, ouço de muitos companheiros que eu e os diretores estamos no caminho certo. Que nossa pequena contribuição à categoria não será em vão e que, se Deus quiser, dias melhores virão.

Dias em que teremos o nosso diploma novamente valorizado. Dias em que teremos uma oferta de emprego em cada esquina. Dias em que seremos respeitados como cidadãos que, mais do que pensadores, escrevem a história deste País.


MUITO OBRIGADO A TODOS



quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Não devo e nem posso
aceitar censura no Sindicato

Parece brincadeira, mas eu e a diretoria da Regional de Santos, Baixada Santista e Vale do Ribeira, do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo, tivemos que contranotificar o Jornal A Tribuna pela tentativa de intimidar a ação sindical.

A ditadura acabou, mas tem empresas que nos fazem lembrar os tempos tristes de repressão. Em nenhum momento o Sindicato agiu com leviandade ou fazendo acusações inverossímeis acerca de práticas trabalhistas adotadas pela empresa.

A Tribuna sempre foi procurada todas as vezes em que o Sindicato esteve diante de situações que prejudicavam os jornalistas. Porém, infelizmente, a empresa, na maioria das vezes, emitiu respostas evasivas e despreocupadas a respeito dos assuntos.

Nossa ação – a contranotificação - nada mais é do que uma resposta para o jornal que, de forma autoritária, partiu para a ameaça e a intimidação, práticas que estavam sepultadas depois de tantos anos de luta para restaurar a democracia.

A responsabilidade e a conduta de cada um dos sindicalistas não podem ser atingidas por ataques baixos. Não são ameaças que vão calar o Sindicato ou fazer recuar a luta sindical.

Se persistirem acusações a minha honra e dos integrantes da diretoria, teremos que adotar medidas judiciais cabíveis. Fomos eleitos pelos jornalistas e vamos continuar atuando de forma intransigente na defesa do mercado de trabalho e melhores condições de trabalho.







sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Entre aeroporto e ponte, ficamos com as filas

As eleições estão aí, bem pertinho da gente. E o que se mais ouve dos candidatos de plantão é o novo sonho regional: a ponte de ligação entre Santos e Guarujá.

Sonho sim, quando lembramos que viabilizar o aeroporto civil metropolitano da baixada santista – equipamento tão importante quanto à ponte – acabou virando uma briga de egos e até piada regional.

Piada porque não há vontade e nem capacidade política de viabilizar o equipamento, apesar de não faltar área para isso em Guarujá, Praia Grande e Itanhaém. O que se vê, na verdade, são cidades puxando a brasa para sua sardinha.

Agora, um novo fato entra nessa cena pitoresca: a viabilização comercial dos aeroportos do litoral estaria atrelada à Petrobras. E, com esse novo filão em foco, não faltam ideias oportunas e cada vez mais bairristas.

A prefeita de Guarujá, Maria Antonieta de Brito, por exemplo, disse recentemente que irá assinar um convênio com a Aeronáutica, para viabilizar investimentos da ordem de R$ 20 milhões.

Do seu lado, o prefeito de Itanhaém, João Carlos Forssell, quer que a Petrobrás assuma a parte do município no aeroporto local, que depende de adaptações por questões de segurança.

A região conta ainda com mais um projeto, o aeroporto de cargas de Praia Grande. Segundo o prefeito Roberto Francisco dos Santos, ele estará atrelado a um condomínio de 212 empresas. Uma empresa do Grupo Sonda será responsável pelo projeto, falta obter o licenciamento ambiental, previsto para o final do próximo ano.

Fechando toda essa teia, o superintendente do Daesp, Sérgio Camargo, diz que planeja licitar 30 aeroportos regionais, inclusive o de Itanhaém. O andamento depende de aprovação da Agência Nacional de Aviação (Anac).

Vamos falar sério? Enquanto se discute muito e se resolve pouco, voltamos à ponte e, nesta questão, não podemos esquecer a tamanha falta de prioridade: por que o Governo do Estado gastou tanto (R$ 36 milhões) para reformar e ampliar os atracadouros do lado do Guarujá, se a construção de uma ponte está nos planos?

E o pior: temos que reconhecer que fica cada vez mais difícil de acreditar na viabilização deste tão esperado equipamento, quando nos deparamos com a total incapacidade das prefeituras de Santos e de Guarujá de sequer organizarem uma fila. Pois é, entre o aeroporto e a ponte, acredito que ficaremos com as filas.











quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Bola, bate papo e cerveja: é o Futebol dos Jornalistas, que começa nesta segunda

Vários jornalistas que cobrem a região da Baixada Santista, que trabalham em jornais, tvs, rádios e assessorias de imprensa começam, a partir desta segunda-feira (16), a participar do Futebol dos Jornalistas, promovido pela Regional do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP).

Os encontros serão sempre no primeiro dia da semana, às 19h30, na Associação dos Trabalhadores Metalúrgicos Aposentados (ATMAS), que fica na Avenida São Paulo, 47, na Vila Belmiro, em Santos.

Na verdade, além do futebol, os jornalistas terão uma boa oportunidade de trocar informações e experiências, discutir o dia a dia do trabalho, vislumbrar novas possibilidades de emprego e outras atividades.

Na última segunda-feira de cada mês, o Sindicato irá promover uma churrascada aos participantes. Na oportunidade, também está prevista a participação de uma personalidade da região.

A ideia da Diretoria Regional do Sindicato é transformar o Futebol dos Jornalistas em um amplo espaço de discussão e confraternização para os profissionais que vivem da notícia.

Portanto, jornalista, participe! É preciso, somente, levar R$ 35,00 (taxa mensal). Envie um e-mail confirmando: carlosratton@globo.com.



terça-feira, 10 de agosto de 2010

Mais uma vitória do Sindicato



Aos poucos, a Dietoria Regional de Santos, Baixada Santista e Vale do Ribeira do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP) vem conquistando o espaço perdido ao longo dos anos.

Esta semana, por solicitação minha e com o respaldo de toda a diretoria, a Câmara de Vereadores de Cubatão resolveu mudar os critérios do concurso público, recém aberto, para contratação ao cargo de jornalista.

A decisão de mudar o edital, cujo resumo foi publicado no Diário do Litoral da última segunda-feira, ocorreu após contato com a Secretaria da Câmara.  

Pelo resumo, para preenchimento das duas vagas, era preciso: ensino superior completo em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo com MTB; ou MTB e formação em nível médio – esse último um verdadeiro golpe contra a profissão e uma vergonha para a sociedade.

Após contato com a diretoria regional do SJSP, a Câmara de Cubatão resolveu fazer uma errata no edital – publicado nesta terça-feira – eliminando o segundo requisito, mantendo apenas o critério de formação superior em Jornalismo - Uma vitória importante para todos os jornalistas da Baixada Santista.  





sexta-feira, 6 de agosto de 2010

A Ditadura de A Tribuna

É incrível como certos jornais regionais acreditam que são intocáveis e que estão acima de tudo e de todos. Durante os quase 10 anos que trabalhei como repórter em A Tribuna, sempre me pautei pela ética e pelo profundo respeito ao semelhante, mesmo fazendo denúncias fortes, que diversas vezes ocuparam as primeiras páginas do jornal.

Nunca fui processado, apesar da forte pressão política, que me custou uma série de transferências. No entanto, esse mesmo veículo de comunicação, que ratificou minha postura profissional, hoje me ameaça de processo, alegando que, como dirigente sindical, estaria mentindo ao defender postos de trabalho.

Como nos velhos e tristes tempos da Ditadura Militar, uma notificação extrajudicial foi encaminhada no último dia 26 ao Sindicato, alertando que eu e os demais dirigentes estariamos utilizando a internet para veicular “acusações levianas e inverossímeis” contra o jornal.


Para a Direção do Jornal, o Sindicato estaria mentindo quando revelou que estagiários estavam sendo utilizados como mão de obra barata - exercendo função de repórteres e editores; trabalhando aos domingos, e escrevendo no Portal de A Tribuna, ocupando vagas de profissionais, entre outras coisas.

Todos os jornalistas de A Tribuna sabem que isso está acontecendo. A lei estabelece que o estágio é atividade complementar à formação acadêmica e deve ocorrer no período de funcionamento da faculdade. Jamais pode ser utilizado para camuflar trabalho.  

Em função da movimentação do Sindicato, a direção do jornal, por precaução, alterou e reviu vários procedimentos, na tentativa de se resguardar. Mas a questão já está afeta à Gerência Regional do Ministério do Trabalho e Emprego (MPE). Nosso pedido é que os contratos dos estagiários sejam revistos e enquadrados à lei.     

É importante que fique claro que, enquanto representante sindical, não devo e não vou  me afastar da missão de defender os jornalistas e o mercado de trabalho. Não tenho a menor pretensão de ser mártir, mas fui eleito pela categoria e tentarei honrar esses compromissos, custe o que custar.



quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Futebol dos Jornalistas começa dia 16


Atenção companheiros inscritos no Futebol dos Jornalistas: nossos encontros semanais começam no próximo dia 16 (segunda-feira), às 19h30, na Atmas, que fica na Avenida São Paulo, 47, em Santos. Qualquer jornalista, sindicalizado ou não, pode participar. É preciso, somente, levar R$ 35,00 (taxa mensal).
O Futebol dos Jornalistas é promovido pela Regional de Santos do Sindicato dos Jornalistas.
Para participar é preciso enviar e-mail para carlosratton@globo.com. O limite máximo é de 25 jogadores. Na última segunda-feira de cada mês teremos um churrasco para os participantes. Aguardo retorno.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Marcelo Teixeira atende Sindicato

Marcelo Teixeira atende Sindicato







O diretor-presidente do Sistema Santa Cecília de Rádio e Televisão, Marcelo Teixeira, garantiu hoje, para a Diretoria Regional de Santos, Baixada Santista e Vale do Ribeira do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP), que sua empresa terá facilidade em se adaptar à convenção coletiva da categoria, recentemente encaminhada pelo órgão de classe.






Teixeira, muito atencioso e mostrando-se bastante sensível às reivindicações do Sindicato, pediu ao Departamento Jurídico da empresa que avalie a convenção e promova as adaptações necessárias solicitadas recentemente pelo Sindicato, em visita à TV Santa Cecília. As adaptações serão encaminhadas por escrito nos próximos dias ao Sindicato.






Vale lembrar que a Diretoria Regional do Sindicato se reuniu, há 15 dias aproximadamente, com a direção da TV Santa Cecília, para apurar possíveis problemas de âmbito trabalhista, recentemente denunciados no órgão sindical. A informação é de que a TV Santa Cecília não vinha cumprindo a Convenção Coletiva de Rádio e TV, acordada entre o Sindicato dos Jornalistas e o patronal.






No primeiro contato, a diretoria encaminhou cópia da última Convenção, salientando da necessidade do cumprimento total do documento que garante uma série de benefícios aos trabalhadores.






Além do diretor regional Carlos Ratton, estiveram presentes os diretores de base Reynaldo Salgado e Emerson Chaves. Do lado da empresa, Marcelo Teixeira estava acompanhado do diretor da TV, jornalista Antonio Marques Fidalgo, e do diretor administrativo, Marcos Biachi.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Jornalista: um minuto de sua atenção


Sei que na maior parte do dia e, até da noite, você tem pouco tempo para olhar para si e para sua profissão. Mas, em uma de minhas noites de insônia, resolvi escrever este pequeno texto para tentar tocar um pouco sua razão e, porque não, seu coração.

Desde que assumi a diretoria regional do nosso Sindicato, venho lutando para resgatar a credibilidade da entidade, há muito desgastada. E não está sendo fácil, acredite.

Eu, ou melhor, nós da diretoria, temos muito orgulho de dizer que somos jornalistas profissionais e não sindicalistas profissionais. Vivemos, com muito orgulho, da nossa profissão. Não recebemos qualquer tipo de remuneração para representá-lo (a). Trabalhamos pelo Sindicato e não para o Sindicato.

Durante a semana, pedimos dispensa do trabalho ou abrimos mão de momentos de folga para nos dedicarmos à categoria. E gostaria de salientar que não há nenhum mérito nisso.


Escolhemos representá-los (as) porque acreditamos que nossa categoria está fragilizada, precisando de atenção, ou melhor, de união. Por isso, nos candidatamos e vencemos a última eleição.

Precisamos de você! Precisamos que você nos ajude a ajudá-lo (a). O Sindicato precisa de sua contribuição, mas muito mais de sua colaboração, do seu apoio moral, de sua força para caminhar, abrir espaço, enfim, vencer.

Brigamos tanto pelos direitos dos outros, mas esquecemos de lutar pelos nossos. Damos voz à população, mas esquecemos de dar voz a quem nos representa. E isso contribui significativamente para a precarização da profissão.

Jornalista, a força do Sindicato depende de você, de cada um de nós. Juntos, podemos melhorar a situação profissional de toda nossa gente, acredite. Portanto, tire uma hora, vá ao sindicato e faça sua parte. Nós, da diretoria, precisamos da sensação de que todo o nosso esforço está valendo a pena.

A Regional de Santos, Baixada Santista e Vale do Ribeira, do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo fica na Rua Martim Afonso, 101, no Centro de Santos. O telefone é (13) 3219-2546. Um grande abraço.
Jornalista, o sindicato quer defender você!


A Diretoria da Regional de Santos, Baixada Santista e Vale do Ribeira, do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo está realizando um amplo combate à precarização do trabalho nas redações da região.

Muitas investidas foram vitoriosas logo nos primeiros contatos e outras estão a caminho de proporcionar melhores condições aos jornalistas.

Mas, para que o Sindicato possa agir, é preciso que você denuncie, mesmo anonimamente. Não deixe para reclamar depois de ter perdido o emprego ou de ver colegas sendo mandados embora após anos de dedicação.

Não se esqueça que você tem deveres junto à empresa, mas que também tem direitos estabelecidos em convenção coletiva que, muitas vezes, o patrão “esquece” de garantir, acreditando que você não tem força para exigir.

Não adianta olhar para o próprio umbigo enquanto o colega ao lado é injustiçado. O Sindicato não pode agir sozinho. A força do Sindicato depende de cada jornalista.

Denuncie: (13) 3219-2546
Companheiro jornalista: Celso Schröder, da Chapa 1, “Virar o Jogo! Em defesa do Jornalismo e do Jornalista” é o novo presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) para o triênio 2010/2013. Ele foi apoiado pela diretoria regional de Santos.